quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Segredo para uma qualidade de som superior no seu fone


 Há várias configurações possíveis para fones de ouvido. Os mais populares atualmente são os do tipo intra-auricular, aqueles pequenos que são posicionados praticamente dentro do ouvido e que acompanham a maioria dos players portáteis e telefones celulares. Sua maior vantagem com certeza é a sua praticidade, afinal, é ótimo o fato de conseguir carregar seu fone de ouvido no bolso. Para audições mais apuradas, há os modelos maiores, que se sobrepõem ou envolvem totalmente as orelhas. Os do tipo “aberto” permitem que parte do som vaze para o ambiente e, por não isolarem totalmente o ouvinte, facilitam o acompanhamento do que acontece à sua volta. Já os do tipo “fechado” possuem características inversas, mantendo o som somente nas orelhas do ouvinte, e geralmente captam melhor os graves. 


Mas nada disso interfere nas preferências pessoais. Independente do tipo desejado, é importante conhecer a resposta de frequências e impedâncias dos fones. De forma simples, a resposta das frequências informa a gama de sons que os fones serão capazes de reproduzir, dos mais graves aos mais agudos. Quanto maior essa faixa, melhor. Já a impedância indica o quanto esses fones exigirão de amplificação para apresentarem bom desempenho.
Exemplificando em números, fones com impedância entre 16 e 100 Ohms geralmente atingem bom nível de pressão sonora mesmo quando conectados a equipamentos portáteis ou a placas de áudio de computadores e notebooks. Por sua vez, há modelos de elevado padrão que possuem impedância nominal acima dos 300 Ohms, exigindo o uso de um amplificador de fones dedicado. Isso acontece porque muitas vezes as saídas dos equipamentos de áudio não possuem nível suficiente (em Watts) para exercer adequadamente os fones, resultando em som baixo, frouxo e sem definição.

A questão é que a maioria dos usuários sequer sabe da existência de amplificadores especiais para esse segmento. Se, por um lado, os fabricantes de fones não dão a devida importância ao tema, por outro lado, os distribuidores atuantes no Brasil parecem também não fazer a mínima questão de divulgar a solução.
Atualmente já existe um amplificador dedicado de dimensões minimalistas (custa em média US$ 30 e é menor que uma caixa de fósforos), que é alimentado por uma bateria interna, recarregada toda vez que o pequeno é conectado a uma porta USB.
Suas pequenas dimensões o tornam especialmente adequado ao trabalho junto a players portáteis, mas a extensa resposta de frequências (10Hz a 100kHz) e bom nível de saída (aceita fones de 16 a 300 Ohms) o capacitam a ir além. Dentre todos os acessórios, esse é uma ótima relação entre custo x beneficio para quem deseja extrair melhor rendimento de seus fones.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Faça chuva, faça sol


   Áreas externas das casas e dos prédios de apartamento são cada vez mais usadas para o lazer dos moradores. E boa parte deles está descobrindo os benefícios da sonorização desses ambientes. Varandas, churrasqueiras e espaços de convivência, assim como piscinas e quadras esportivas, podem se tornar bem mais agradáveis com o uso de música ambiente.

   Essa tendência pode ser confirmada na revista HOME THEATER & CASA DIGITAL, “Vivemos num País tropical, característica que combina com a distribuição de caixas acústicas por vários ambientes, inclusive áreas externas”, afirma Carlos Dalmarco, da Syncrotape, que representa no Brasil a marca canadense de caixas Acústicas Paradigm.
   Mas, obter um bom rendimento sonoro em espaços abertos e sujeitos a variações climáticas não é uma tarefa simples. Em primeiro lugar, áreas externas exigem o uso das caixas acústicas chamadas outdoor (ou all-weather). Disponíveis em vários formatos, tamanhos e cores, esses modelos são produzidos para suportar variações climáticas, que incluem sol, chuva, vento, calor e frio.

   E nem todas as caixas externas são iguais. “Nas varandas ou nas áreas cobertas por laje, telhado ou forro de gesso, costumo sugerir o uso de modelos de embutir”, comenta o projetista Roberto Molnar, que representa as caixas Projekt, de fabricação nacional. “São modelos indicados para áreas com pé-direito entre 2m80 e 3m. Como existe uma grande dispersão sonora em áreas abertas, convém manter uma distância de, no máximo, 3 metros entre cada caixa externa de embutir.”

Projeto com caixas à prova de tempo instaladas na beira da piscina.

   A instalação é simples e segue os mesmos passos de um projeto de home theater com caixas embutidas. De qualquer forma, o acompanhamento de um profissional especializado é indispensável. Depois de dimensionar o número de caixas e o local exato onde serão colocadas, chega o momento de fazer os recortes no gesso ou na alvenaria (menos comum), levando em conta os moldes disponibilizados pelos fabricantes. Procure preencher o espaço entre a caixa e o forro com lã-de-rocha, material com propriedades acústicas (capaz de evitar vibrações). Molas e parafusos garantem o correto travamento das caixas de embutir, que, em geral, exigem um recuo no gesso de até 15cm.

    Em certos projetos, melhor do que embutir as caixas é optar por modelos compactos totalmente selados, suspensos com a ajuda de suportes. Mas não são caixas convencionais, pois estas não resistiriam às constantes mudanças climáticas. Nesse caso, o gabinete, por exemplo, deve ser feito de material rígido e resistente à ação do tempo. Em geral, é usado um plástico de polipropileno durável, ou uma variação desse, o chamado ABS, que suporta bem as vibrações e é projetado para resistir às diferentes situações meteorológicas. Já as caixas de plástico recebem resina resistente a raios ultra-violeta (UV). E vale a dica: os gabinetes de madeira não são indicados em locais sujeitos a chuva e umidade.

 Componentes internos também devem ser resistentes à oxidação e precisam estar protegidos – através de uma eficiente vedação – contra umidade, água, sujeira e insetos. Cones de polipropileno ou kevlar (material leve e forte, usado para anular as ressonâncias indesejáveis) são bastante utilizados para os alto-falantes de médias e altas frequências. Tweeters de alumínio ou de titânio também são bem-vindos, já que esses metais apresentam maior resistência à maresia e à umidade. Para as telas, recomenda-se o uso de alumínio (ou outro material à prova de ferrugem) e aço inoxidável.

       os terminais costumam ser banhados a ouro. E lembre-se: se a caixa oferecer suporte com múltiplas regulagens você não terá dificuldades para instalar em lugares pouco convencionais – pontos muito altos, como tetos; ou extremamente baixos, como pisos.

     Outro aspecto importante é o grau de dispersão do som em ambientes externos. Portanto, é preciso ficar atento à maneira como o áudio é distribuído pela área desejada para proporcionar rendimento satisfatório. Em áreas externas, como não há superfícies para refletir o som, o índice de dispersão é grande e variável. Isso pode ocasionar “vazios sonoros” entre as caixas, que costumam admitir de 60W a 100W de potência.

     Para garantir a uniformidade do áudio, Luciano Cavalcante, da Projessom, loja especializada de Fortaleza, recomenda manter uma distância proporcional entre as caixas. Não é por acaso que várias caixas outdoor são omnidirecionais, ou seja, podem dispersar o som em todas as direções. “Os locais com maior concentração de pessoas costumam receber mais caixas, pois nesses pontos espera-se melhor desempenho sonoro do sistema”, diz ele. E na hora da limpeza das caixas, basta passar um pano úmido no gabinete, ou uma esponja macia com sabão neutro, para reduzir sujeira aparente ou os efeitos da maresia – se a casa for em cidade litorânea. “A aplicação de silicone em gabinetes com revestimento de proteção contra raios solares ajuda a ampliar a durabilidade da caixa”, afirma Cavalcante.



*Texto publicado originalmente na revista HOME THEATER & CASA DIGITAL

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Lembra do típico wallpaper do Windows XP?




Sim, é ela mesma! A famosa imagem do wallpaper padrão do Windows XP é provavelmente uma das mais vistas de todos os tempos, diz o The Next Web.  Essa imagem foi fotografada em 1996 pelo americano Charles O'Rear, na Califórnia. Segundo ele, não houve qualquer manipulação digital. 

Depois disso, no entanto, o local foi transformado num vinhedo, e uma foto tirada em 2006 mostra uma paisagem bem diferente daquele cenário paradisíaco.


Se você quiser, pode até dar uma espiada no lugar usando o Street View - basta acessar o Google Maps e inserir as coordenadas 38.248966, -122.410269.
Que diferença!


Mercado brasileiro entra na era do media center


TVs com capacidade de gravação, conectadas a dispositivos móveis, inauguram novos serviços para o consumidor.
A queda nos preços e a facilidade de conexão estão produzindo uma nova categoria de produto dentro do mercado de eletrônicos de consumo. Com a popularização das chamadas "TVs conectadas", que podem acessar a internet e até mesmo redes sem fio sem auxílio de um computador, ficou mais fácil para o usuário descobrir novas utilidades em seu equipamento.

   
   A partir de setembro, essa tendência de mercado começa a se delinear no Brasil. Além de ampliarem a oferta dos chamados Smart TVs, que são televisores com capacidade de integração a outros aparelhos, os principais fabricantes estão criando alternativas ainda mais avançadas. A LG, por exemplo, está lançando o Smart Upgrader (foto), é uma pequena caixa de conversão que permite levar a internet a qualquer televisor, mesmo que seja de outra marca. Ao usuário, basta uma conexão de banda larga e uma entrada HDMI na TV.

   "Estamos apostando muito nessa solução", diz Raquel Martins, gerente de produto da LG. "O usuário vai poder não só acessar a internet pela sua TV, como também transformá-la numa central de mídia sem fio, usando o receptor Wi-Fi N integrado ao Smart Upgrader".

   O minúsculo acessório (cabe na palma da mão) é compatível com redes residenciais que usam o protocolo DLNA e também com o padrão Wi-Fi Direct, que está chegando ao mercado através de vários fabricantes.
   O Smart Upgrader (também conhecido pelo nome genérico de "media box") possui navegador próprio e dá acesso a vários aplicativos da própria LG, como UOL, Saraiva Video Store e conteúdos especiais da MTV e da revista Caras. O fabricante montou ainda uma loja de aplicativos própria, que já oferece programas como o Mobile Control: qualquer celular Android se transforma em controle remoto para operá-lo.
      Na mesma linha, a empresa chinesa D-Link está colocando no mercado o media center Boxee Box, cujo diferencial está no design (um pequeno cubo que pode ser acoplado a qualquer TV) e num software exclusivo, que dá acesso à internet e a uma série de serviços. Através do aparelho - que tem preço sugerido de R$ 899 - o usuário pode acessar até arquivos armazenados em um computador ou HD externo, além de navegar na internet pela tela do TV usando o navegador do Boxee Box. "Queremos criar comunidades para que os proprietários de Boxee Box em todo o mundo interajam entre si", diz Taciano Pugliesi, gerente de produto da D-Link.

Fonte: Revista HOME THEATER & CASA DIGITAL

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Oficial: Apple sem Steve.


  Steve Jobs, nesta quarta-feira (24/08), renunciou oficialmente ao seu cargo de CEO na Apple, por conta de sua saúde. Ele já se mantinha afastado do comando desde janeiro, enquanto Tim Cook, COO da companhia, já exercia a função de Jobs, e irá assumi-la a partir de agora.
  Jobs, apesar de ausente, ainda atuará como chairman (presidente do conselho) e reforça, na carta em que renuncia ao cargo, sempre ter dito que quando não atingisse mais às expectativas da Apple seria o primeiro a informar isso, e acredita que os dias mais brilhantes e inovadores da Apple ainda estão por vir, e que irá seguir olhando e contribuindo para o sucesso nessa nova fase.

   É Steve, você pode achar isso, mas será que os Apple Fans também acreditam? Segundo o G1, as ações da Apple já caíram aproximadamente 5,2% após a renúncia. Será este o fim da Era da Maçã? Parece-me que essa é a deixa para as concorrentes.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Arquitetura é uma das dez profissões mais estressantes

A arquitetura ocupa a sétima posição entre as dez profissões que causam mais estresse no ser humano, de acordo com estudo da consultoria de recursos humanos CareerCast, realizado em 2011. 

A pesquisa foi feita com base em artigos da Associação Psicológica Americana,
 a respeito da carreira profissional em todo o mundo. 

Neles se afirma que 70% dos trabalhadores culpam o
 excesso de trabalho como sua principal preocupação, enquanto 49% atribuem o estresse ao medo de perder o emprego.

Veja a lista das dez profissões mais estressantes:
1. Piloto de avião.
2. Relações públicas.
3. Executivo de empresas.
4. Foto jornalista.
5. Apresentador de televisão.
6. Publicitário.
7. Arquiteto.
8. Corretor de bolsa de valores.
9. Profissional de emergências médicas.
10. Corretor de imóveis.

A CareerCast também listou as profissões
 menos estressantes. Os trabalhadores menos preocupados são:

1. Otorrinolaringologista.
2. Nutricionista.
3. Engenheiro de software.
4. O programador de TI.
5. Dentista.
6. Fonoaudiólogo.
7. Filósofo. 
8. Matemático.
9. Terapeuta ocupacional.
10. Quiropata.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Um castelo no oceano!



Este imenso castelo, rico em detalhes e iluminação, foi criado pelo artista japonês Wataru Itou, um jovem estudante de arte da Universidade de Tóquio.

Só tem apenas um detalhe: é 100% de papel! Impressionante? Todos estes belíssimos detalhes levaram nada menos que quatro anos de trabalho árduo para ser construído e iluminado. E mais, ele cortou e dobrou peça por peça, e ainda colocou um mini comboio em movimento!



A peça está sendo exibida em Uminohotaru, um lugar muito visitado que fica no meio do oceano, entre Tóquio e Chiba, e foi batizada “Umi no Ue no Oshiro” - Um castelo no oceano.

Exposição do castelo em Uminohotaru.






Frente do castelo.



A riqueza dos detalhes feitos por Wataru Itou.



Sempre ouvimos falar nos japoneses e em sua paciência em relação ao origami... Bom, agora não restam mais duvidas! 










Vem aí a versão “barata” do iPhone 4


Enquanto todo mundo só fala do iPhone 5, que deve chegar às lojas até o começo de outubro, a Apple vem preparando um novo modelo de baixo custo, para substituir a versão 3GS. É o que afirma a agência Reuters, onde cita como fonte de informação fabricantes asiáticos, que afirmam que a produção do equipamento já começou.
Atualmente, o iPhone 4 está disponível nas versões com 16 e 32 GB, e preços a partir de 199 dólares, para quem assina um contrato de dois anos com a operadora. Já quem compra o aparelho desbloqueado, sem contrato com a operadora (brasileiros que viajam aos Estados Unidos, por exemplo), pagam 650 dólares.
A nota da Reuters não cita quanto custará o iPhone 4 de 8GB, mas um analista entrevistado pela companhia aponta que será difícil a Apple conseguir alcançar um custo menor do que 200 dólares.

Em junho, o analista Chris Whitmore, do Deutsche Bank, afirmou que em setembro a Apple lançaria um iPhone desbloqueado (sem contrato com as operadoras) de olho no mercado de usuários de serviços pré-pagos. De acordo com o Whitmore, o aparelho, que seria chamado de iPhone 4S, teria preços entre 300 e 500 dólares.
 Para os ansiosos de plantão, o jeito é aguardar pacientemente pelas novidades da Apple.



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

“Será o melhor prédio comercial do mundo”

A cidade de Cupertino, na Califórnia (EUA), onde atualmente está localizada a sede da Apple, divulgou fotos do projeto do novo prédio de escritório da empresa de Steve Jobs, o qual ele mesmo promete ser o melhor prédio comercial do mundo. 


A futura nova sede, conhecida no vale do silício como "The Spaceship", acomodará 12 mil funcionários e terá um auditório para mil pessoas.



O prédio ocupará uma área de mais de 700 mil metros quadrados (mais de quatro vezes a área ocupada pelo estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro) e parte da energia será gerada a partir de painéis solares.



Segundo o prefeito da cidade, "não há como a cidade negar a construção de um projeto como esse", mas ainda assim a cidade irá analisar o impacto ambiental que a construção trará. Estima-se que seis mil árvores sejam plantadas em torno do complexo.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A Solução Áudio Sonora: Caixa Acústica Omnidirecional


A sonorização de ambientes fechados (teatros, aeroportos, estações de trem/metrô, salões de festas, etc.), de ambientes abertos (shows ao ar livre, parques de diversão, etc.), bem como sistemas de sonorização externa instalados em, por exemplo, automóveis, caminhões, trio-elétricos, já podem contar com um novo modelo de caixa acústica. Aliando uma concepção agrupada de alto-falantes a um sistema eletro-acústico específico, a caixa omnidirecional projetada pela Escola Politécnica (EP) chega a otimizar sua abrangência na proporção de 1:12 (faz o trabalho com mais competência que 12 caixas acústicas convencionais).
De acordo com o Prof. Dr. Sylvio R. Bistafa, do Laboratório de Acústica Aplicada (Acapli), uma caixa acústica convencional montada com um alto-falante e/ou um tweeter realiza uma sonorização frontal (em um ângulo sólido limitado), então à medida que a pessoa se afasta do ângulo de ação da caixa, o nível sonoro diminui. Trata-se de um sistema muito direcional, “se o ambiente for fechado, como em uma sala, as paredes auxiliam na reflexão do som, minimizando o problema. Mas, se o local for aberto, ou muito amplo, como as áreas de circulação de um aeroporto, por exemplo, a qualidade do som deixa muito a desejar. A forma de suprir essa deficiência é instalar muitas caixas acústicas, em diversos pontos”.
Como a caixa acústica omnidirecional é formada por 12 alto-falantes (cada um cobrindo um determinado ângulo sólido), o alcance do som atinge 360 graus, tanto na horizontal como na vertical. “A redução de custo, em um projeto, é muito grande, pois além de uma caixa omnidirecional suprir o equivalente a 12 caixas convencionais, a economia na instalação e na manutenção ocorre na mesma proporção. Porém este equipamento exige um sistema eletroacústico específico para garantir a sua eficiência”, alerta o pesquisador.

Segundo ele, qualquer pessoa pode montar uma caixa acústica omnidirecional, mas se alguma empresa se interessar em produzir, é necessário entrar em contato com a Agência USP de Inovação para informar-se sobre a autorização.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Novo show room!


Estamos com várias novidades de automação residencial e corporativa, como sistemas de áudio Wireless e iPads | iPhones | iTouchs comandando a sua casa. 



Nossas especialidades são áudio, vídeo, Wi-Fi, automação de iluminação e de persianas, tecnologias de tráfego de dados e áudio sem fio, instalação de sistemas em residências já finalizadas, som invisível e muito mais!
Venha conferir na Rua Sepetiba, 416, Vila Romana - São Paulo (SP).

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Escola de arquitetura de Delft, na Holanda, revela projeto da nova sede após incêndio

Uma das principais instituições de ensino de arquitetura no planeta, a Faculteit Bouwkunde TU Delft apresentou o projeto de sua nova sede, a ser construída entre o campus da universidade à qual pertence e o centro histórico da cidade de Delft, na Holanda.


Desenhado por Peter Mitterer, o edifício irá substituir a antiga sede, que foi destruída em um incêndio ocorrido em 2008.
De acordo com o arquiteto, o projeto “pretende substituir a lógica binária tradicional da circulação em edifícios escolares por uma lógica de rede”.


As salas de aula, laboratórios e espaços de projeto e produção estarão setorizados e dispostos em cadeias lineares e bolsões não-lineares com plantas flexíveis.
As áreas de intersecção, por sua vez, abrigarão a circulação e os espaços com função coletiva, como áreas administrativas e sanitários.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Você no controle aonde estiver!

Os sistemas exclusivos de controle e automação da Roberto Molnar permitem acesso a sua residência ou escritório , de qualquer parte do mundo, conectado via IP/internet, rede Wi-Fi ou 3G. Todos os sistemas de áudio, vídeo, iluminação, persianas, ar-condicionado e câmeras de segurança ficam à sua disposição, permitindo inclusive a conexão remota ao seu servidor de vídeos e acesso a sua TV por assinatura ao vivo, diretamente do seu iPad ou iPhone.
Muito mais conforto, facilidade e entretenimento para você e sua família.

Conheça e surpreenda-se com nossos produtos e serviços. Contate-nos agora! 



Um futuro portátil!


Um relatório da empresa de pesquisas IHS iSuppli aponta que a demanda por smartphones e tablets tem levado os fabricantes a investirem mais em chips para equipamentos sem fio do que para computadores tradicionais (notebooks e desktops).
Segundo a IHS, pela primeira vez na história, as vendas de chips para dispositivos móveis vão ultrapassar a comercialização desses itens para computadores tradicionais.
As estimativas são de que, ao longo de 2011, serão comercializados US$ 55,4 bilhões em chips para fabricantes de equipamentos móveis, o que representa um aumento de 10,7% sobre o ano anterior. Já as vendas dos mesmos produtos para fornecedores de computadores vão movimentar US$ 53,1 bilhões, com ganho de 1,2% sobre 2010.
No estudo, o analista da divisão de semicondutores da IHS, Wenlie Ye, considera que a Apple é uma das grandes responsáveis por essa mudança de mercado. Ele lembra que, em 2010, a fabricante do iPhone e do iPad tornou-se a maior compradora de chips em regime OEM (terceirizado) do mundo e 61% dos itens adquiridos pela companhia foram usados em dispositivos móveis.
Projeto finalizado com dois projetores, caixas acústicas embutidas e instalação de DVD | Home Theater TV por assinatura 



“Google Mobility”?

Nesta segunda-feira, 15, em um negócio de quase R$ 20 bilhões (US$ 12,5 bilhões), o Google anunciou a compra da Motorola Mobility, e levantou uma questão no mercado: como a empresa vai fazer para não concorrer com outros fabricantes de smartphones e tablets Android? A resposta, segundo Larry Page - cofundador e CEO do Google - será mantendo a empresa comprada como uma área independente do grupo.

Apesar de se tornar parte do Google, os executivos pretendem manter a Motorola como uma divisão à parte que continuará a licenciar o Android, da mesma forma que outras fabricantes, como HTC e Samsung. “O Android é aberto e continuará sendo aberto”, disse Page, em conferência por telefone, à imprensa internacional. Apesar disso, pela proximidade como a equipe de desenvolvimento, é provável que a Motorola saia na frente com produtos que usam novas versões do Android.

No entanto, para o analista do Gartner Michael Gartenberg, não há dúvidas de que a Motorola passará a ser o parceiro mais favorecido pelo Google. “Se eu fosse um fornecedor terceirizado, eu teria alguma preocupação”, afirmou Gartenberg, em entrevista ao site CNet, sobre os impactos da aquisição.
Na mesma linha, o analista da Ovum Nick Dillon considerou que o mercado tende a levantar dúvidas sobre como a compra vai afetar as fabricantes que usam o sistema operacional do Google. Uma das suposições, segundo ele, é que a Motorola tenha acesso preferencial ao código-fonte do Android. "Isso poderia deixar outros fornecedores em desvantagem e fazê-los questionar o comprometimento com a plataforma”, detalhou.

As principais fabricantes de equipamentos Android – Samsung, HTC, LG e Sony Ericsson –, por sua vez, divulgaram mensagens de apoio à aquisição da Motorola pelo Google. Segundo elas, isso demonstra um forte compromisso para defender o sistema operacional, em referência à guerra de patentes travada com Apple e Microsoft.

Afinal, será párea a disputa para a Google com as gigantes? Agora é esperar para ver!